Keila Faria - Voluntária
Foi participando de um
programa de apadrinhamento de crianças institucionalizadas que cheguei ao Vida Positiva, que desde então passou a fazer parte da minha vida!
Conheço muitas casas de acolhimento, mas a dedicação da Vicky (Presidente da ONG)
me tocou muito e mudou meu modo de ver as pessoas.
Um lar! Foi isso o que eu encontrei nesse lugar. A
rotina lembra muito a de qualquer família, só que em proporções bem maiores.
Contas a pagar, funcionários, comida, escola, boletim, dever de casa... Sem
falar no fantasma do preconceito. Todos esses desafios diários são enfrentados
com muita dedicação, trabalho e amor de uma pessoa que deixou sua vida para
dedicá-la aos portadores do HIV ou aos seus familiares.
Nunca imaginei que o preconceito com o portador desse
vírus, ainda fosse algo tão forte, em um mundo moderno e cheio de informações.
Só depois de conhecer as histórias dessas crianças e adolescentes e ver o modo
corajoso com que a Vicky luta contra isso é que percebi que essa é
uma luta que só esta começando.
Foi no Vida Positiva que comi o melhor feijão e a melhor
farofa do mundo e ainda descobri que o amor nunca é demais!
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